Confira! Governo Federal modifica regras do Bolsa Família para famílias de apenas uma pessoa


O Governo Federal atualizou recentemente as regras do programa Bolsa Família para famílias unipessoais, com o objetivo de combater possíveis fraudes e garantir que o benefício seja direcionado às famílias que realmente necessitam.

Uma das principais mudanças é a implementação de um limite de 16% no total de cadastros, visando corrigir possíveis indícios de fraude. Desde o início do ano, o governo tem realizado uma análise detalhada dos dados do Cadastro Único (CadÚnico), focando especialmente nas famílias unipessoais.

Até o mês de julho, mais de 934 mil benefícios de pessoas que alegavam morar sozinhas foram suspensos da folha de pagamento do Bolsa Família. Essas medidas têm como objetivo garantir a transparência e a efetividade do programa, evitando fraudes e assegurando a justa distribuição dos benefícios.

Para ter direito ao Bolsa Família, a família deve ter uma renda mensal de até R$ 218 por pessoa. Isso significa que a renda total de todos os membros da família dividida pelo número de pessoas deve ser menor que R$ 218. Por exemplo, se uma mãe que cria sozinha três filhos pequenos ganha R$ 800 por mês como diarista, a renda total da família seria R$ 800. Dividindo esse valor por quatro (número de pessoas na família), o resultado seria R$ 200, que é menor que R$ 218. Portanto, essa mãe e seus três filhos teriam direito a receber o Bolsa Família.

Além disso, as famílias beneficiárias do programa devem cumprir compromissos nas áreas de saúde e educação, como acompanhamento pré-natal, acompanhamento do calendário nacional de vacinação, acompanhamento do estado nutricional das crianças menores de 7 anos e frequência escolar mínima de 60% para crianças de 4 a 5 anos e 75% para beneficiários de 6 a 18 anos incompletos que não tenham concluído a educação básica. É importante também que o Cadastro Único esteja sempre atualizado, pelo menos a cada 24 meses.

Caso haja algum problema com o benefício ou o valor não esteja disponível no momento do saque, o responsável familiar pode consultar a situação no aplicativo do Bolsa Família ou no extrato bancário. Se for identificado que algum compromisso do programa não foi cumprido ou se houver falta de atualização cadastral, o beneficiário deverá procurar o centro de at

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